sábado, dezembro 01, 2007

Igualdade de Oportunidades entre Homens e Mulheres (Por Rute)

Reflexão do trabalho

No decorrer do trabalho de Mundo Actual sobre Igualdade de Oportunidades entre Homens e Mulheres aprendi, e percebi, que não são só as mulheres que sofrem de discriminação, os homens também são afectados. E que isto não é só um problema dos países pobres, mas também dos países ricos.

Este trabalho foi muito enriquecedor para mim, pois não fazia ideia de que os países ricos, e os homens, também sofriam com o problema das desigualdades.

O que aprendi com este trabalho foi que a sociedade é um pouco culpada e responsável por aquilo que somos e fazemos. Pegando no exemplo que me foi dado, quando uma criança nasce é-lhe dado brinquedos que vão influenciar a sua vida. E que as mulheres, talvez porque quando são pequenas recebem brinquedos como fogões, instrumentos de limpeza, têm melhor vocação para limpar e cuidar da família ou outros.

Os livros escolares, são em parte, um pouco culpados disso, porque influenciam através das imagens e textos usados.

Nos locais de trabalho os homens e as mulheres são afectados de varias maneiras.

Há trabalhos que são dirigidos especificamente a um sexo, as regras de funcionamento são diferentes para os homens e para as mulheres.

E que as mulheres não recebem pagamentos extra por terem de faltar ao trabalho para cuidarem da família, e os homens têm maior facilidade em chegar a um nível profissional superior do que as mulheres, mesmo elas terem reunidas condições para isso.

Os homens sofrem a nível profissional e familiar porque não têm direito a usufruir de licença de maternidade e paternidade, são a principal fonte de recursos financeiros e são mal vistos se não conseguirem ter uma carreira de sucesso.

Algumas destas coisas foram novas para mim porque, quando ouvia falar em desigualdades, eu, imediatamente, associava isso aos países pobres, em que as principais afectadas são as mulheres, porque têm de ficar em casa a cuidar dos filhos e da casa, entre outras coisas, enquanto o homem vai arranjar comida e recursos para a família, o que, de certa forma, também acontece nos países ricos.

Arrancar com este trabalho, para mim, foi um pouco difícil pois não sabia como começar e como estruturá-lo. Com a entrada da Denise, o trabalho arrancou e ficou melhor estruturado e estava a prosseguir num bom caminho. No fim, foi complicado, porque tive de acabar o trabalho sozinha, porque não fui avisada pela minha colega, na véspera do dia 20 de Novembro.

Rute

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