sexta-feira, novembro 30, 2007

Comentários ao Filme "O Sorriso de Monalisa"

Coloquemos aqui os nossos comentários sobre este filme que visualizámos hoje na aula.

22 comentários:

Ana Maria Neves disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Achei o filme muito interessante e bom para compreendermos mais um pouco sobre a discriminação que a mulher sofre. No filme trata bem a ideia que a mulher tem apenas o papel, com que já nasce, para ser dona de casa, tratar dos filhos e do marido e nem sequer o direito de ir para a Universidade e de ser formada. Infelizmente esse pensamento ainda é muito presente hoje em dia, em pelo século XXI, embora acho que já tenha evoluído mais um pouco, mas infelizmente ainda há muita gente com esse princípio. As raparigas não tinham escolha senão seguirem os princípios para que foram educadas (pela escola feminina onde apenas aprendiam a ser mulheres cultas e boas mães), constituir família e cuidar dela e seria um escândalo pedir divórcio ou abandonar a casa. A professora Katherine Watson tentou ver às alunas que não podiam viver em função apenas daquilo que foram educadas, tentou-lhes mostrar um pensamento mais liberal e aberto para outros horizontes, como seguir para a faculdade, que por vezes foi repreendida pela reitora da escola. Katherine consegui-o com que algumas alunas aprendessem a ser liberais e não viverem em função de ser mãe e esposa, e que haveria outras coisas que as podiam tornar felizes.

Diana Silvano nº 20088

Anónimo disse...

Achei o filme fenomenal. Achei que a ideia com que se vivia naqueles tempos era que a mulher vivia para o marido e para cuidar dos filhos, não tendo direito a frequentar uma Universidade e a ter uma profissão sem ser a de "doméstica".

Felizmente, os tempos mudaram. Viva a emancipação da mulher! :D


Ana Mateus, nº 20084

Anónimo disse...

Na minha opinião o filme “o Sorriso de Mona lisa” é um filme bastante interessante.
Fala-nos dos costumes dos anos 50, em que uma professora de mente aberta decidiu mudar o rumo da sua vida e ir dar aulas para Wellesley, para uma escola feminina em que as alunas eram “treinadas” e recebiam uma educação muito habitual naqueles tempos, que era a de serem mães e ficarem em casa a tomar conta do marido e dos filhos, casavam muito cedo e se tal acontecesse deixavam de estudar e de frequentar a faculdade.
A personagem principal, resolveu mudar o modo de pensamento destas raparigas, incutindo-lhes um novo tipo de pensamento liberal, e tentou mostrar-lhes que elas poderiam fazer as duas coisas ao mesmo tempo, serem boas donas de casa terem uma família e estudarem ao mesmo tempo!
Este filme fala-nos disso mesmo, da emancipação da mulher, e da forma como estas pensavam que começou a mudar nesses tempos e que hoje em dia em alguns casos, existe um tipo de pensamento livre em que as mulheres têm os mesmos direitos dos homens, ou pelo menos deveriam ter.

Joana Carpelho Nº20091

Anónimo disse...

Gostei do filme, porque a personagem principal queria mudar as tradiçoes,os costumes de como se vivia nos anos anteriores.
As pessoas podiam-se casar, mas depois de se casarem nao podiam voltar a faculdade, porque tinham que ficar em casa a tomar conta da casa, dos filhos e do marido.
As alunas nao tinham escolha, só seguirem os passos para que foram ensinadas, a construir familia e foram ensinadas pela escola onde aprederam a ser boas maes.Elas nao podiam pedir o divorcio ou abandonar a casa, porque isso era um escândalo naquele tempo e
a personagem principal, consegui-o durante o filme que as suas alunas, mudassem a sua maneira de ver o mundo em seu redor.

Joana Carranca nº20092

Anónimo disse...

O “sorriso de monalisa” foi um filme super interessante, que relata o que acontecia já em outros tempos embora ainda hoje nos tenhamos que nos deparar com este tipo situações. As mulheres são vistas só como uma dona de casa , boa mulher e boa mãe . No entanto existe quem tenha a necessidade de abrir as mentes destas mulheres, incutir-lhes novos pensamentos e abrir os seus horizontes. Katherine Watson foi uma professora que sabendo que iria ter muitas dificuldades tentou mudar a mente das meninas que estudavam no colégio onde foi ensinar história de arte.
Esta professora foi muitas vezes chamada a atenção pela reitora do colégio, mesmo assim katherine watson, conseguiu abrir as mentes destas meninas, fazendo-lhes ver que o mais importante não era tornarem-se boas mães e donas de casa mas sim cultivarerm-se, estudando e ir pa uma universidade para além terem uma mente mais aberta e uma cultura mais enriquecedora, têm um curso, são independentes.

Joana Bonito

Anónimo disse...

Um filme que achei muito interessante, que relata o que aconteçeu em 1953,
quando chega Katherine Watson a um conservador colégio de Wellesley, que se ia tornar numa professora de História de Arte.
Decidida a lutar contra as normas tradicionais que existiam no próprio colégio,esta demonstra ás suas alunas como vencer os desafios da vida,fazendo ver que podiam fazer duas coisas ao mesmo tempo.
Foi nos anos 50 que se deu a emancipação da mulher,foi nessa altura que elas(as alunas) começaram a beber a fumar, e a sair e a ter um papel mais activo
na sociedade, a Katherine era o exemplo de evolução da mulher, pensava sempre da maneira liberal e progressiva sem se deixar prender as normas establecidas pela sociedade. E deu isso como exemplo a cada uma das suas alunas.

Rita

Anónimo disse...

Adorei o filme!
Acho que agora ficamos com uma ideia do que as mulheres "sofriam". pois não podiam fazer nada!
Aprendi bastante com o filme e a partir de hoje vou respeitar muito mais do que aquilo que ja respeito as mulheres :D

Martinho

Anónimo disse...

Gostei muito deste filme porque retratou como era a sociedade antigamente, em que as mulheres frequentavam escolas proprias para aprenderem a ser boas donas de casa, boas mulheres e boas maes. E tinham de ser submissas aos maridos quer eles estivessem presentes ou nao. E, incrivelemnte, as mulheres chegavam a um nivel de educaçao, ao qual nos chamamos ensino secundario, e depois nao seguiam para as faculdades porque era costume arranjarem-lhes maridos para se casarem, e como tal nao podiam seguir para a faculdade. E pelo que vi, nao havia escolas mistas. Caso pedissem divorcio, era um escandalo e elas eram mal vistas pelas pessoas. A professora Katherine Watson foi para a Nova Inglaterra na esperança de mudar as tradiçoes, e conseguiu!(felizmente)

Rute

Anónimo disse...

Comentário ao filme “O Segredo de Mona Lisa”

O filme “ O Segredo de Mona Lisa”, retrata a típica sociedade cheia de estereótipos, isto é, ideias pré-estabelecidas em que o homem é criado para trabalhar e sustentar a família e a mulher, desde de pequena é incentivada de forma a que o seu grande sonho seja, ser uma dona de casa exemplar não dando valor as suas conquistas pessoais tais como uma carreira profissional.
Tudo se passa num colégio elitista, onde as alunas mais inteligentes e aspirantes a brilhantes mães estudavam neste estabelecimento de ensino. Tudo se inicia, quando katherine watson, uma professora de História de Arte recém chegada da Califórnia começa a leccionar no colégio de Wellesley. Para Katherine foi uma tarefa complicada, já que as alunas sabiam todo o programa escolar de trás para a frente, o que levou a Katherine a usar outro método diferente da direcção do colégio que optava pelo conservadorismo.
Katherine tentou alertar certas alunas de que o modo de vida ali estabelecido não era o mais correcto, estas podiam ter uma vida familiar conciliando com uma carreira profissional, ao contrário do que a sociedade cheia de tabus, preconceituosa e machista delineava. Travou algumas guerras com alunas e professores que achavam que a sua “modernice” iria corromper os valores ali implantado, por sua vez a direcção colocou muitas condições para a permanência de Katherine no colégio, mas como estas não iam de encontro aos seus valores Watson desistiu de leccionar em Wellesley.
Katherine partiu com a certeza de que deixou uma marca em suas alunas, permitindo que estas alterassem a sua forma de ver a sociedade e quem sabe as suas vidas.

Foi graças a pessoas como Katherine que hoje a sociedade é um pouco mais aberta neste sentido. Levou muito tempo para que algumas mentes se abrissem e permitissem a emancipação da mulher. Embora, ainda existam muitos tabus na sociedade, como em alguns empregos direccionados apenas para o sexo masculino.


Elma Roque

Anónimo disse...

O filme retrata-nos a história de uma mulher, com a profissão de professora que deixou a sua terra e o seu namorado para exercer a sua profissão num colégio tradicional nos E.U.A.
Ela tinha a sua maneira de dar aulas mas teve que o mudar, visto que as alunas já tinham um enorme conhecimento sobre a matéria. Entretanto optou por outros métodos como passar slides sobre a arte moderna. Aquelas jovens estavam na escola de Wellesley e os sonhos delas era em ter uma vida ao lado dos maridos e dos filhos. E a mensagem que Katherine transmite às suas alunas e que o filme nos transmite é que a vida não pode ser feita à volta das mesmas coisas, e que temos tempo para tudo, para irmos pa faculdade, para o trabalho, e ao mesmo tempo tomar conta da familia etc...

Nancy Barbosa

Anónimo disse...

O filme passa-se numa escola de preparação apenas de raparigas.

Este retrata os direitos e deveres que a mulher antigamente tinha perante a sociedade. O filme começa por mostrar a vinda de uma nova professora de artes para essa mesma escola. Só que esta tinha outra maneira de encarar a vida, sabia que a mulher poderia ir mais além.

Sabe-se que antigamente era obrigação da mulher era manter-se em casa depois de um breve ensino escolar, que se formos a ver até nao lhe valia de nada pois a mulher teria de cuidar dos seus filhos a fim de estes materem a tradição para o futuro.

A protagonista do filme (a nova professora de artes) declarou guerra aberta perante o direito ao casamento, pois muitas das raparigas eram obrigadas a escolherem outro caminho, sem ser para o que realmente elas nasceram. Recordando que o papel das mulheres conforme nascem era casar e cuidar dos seus filhos mantendo-se em casa, antes não era permitido seguir a universidade por esse mesmo papel.

O filme apresenta-nos um exemplo claro desta situação, uma das raparigas desejava ir para a universidade de direito, mas como tinha em mente o seu verdadeiro papel nao o fez. Mais tarde essa mesma professora de artes ajudou-a a inscrever-se para essa mesma universidade em que ela conseguiu entrar, mas mais tarde casou-se, tendo que deixar os estudos.

Antigamente parecia mal as mulheres "acelararem" os relacionamentos e era mau quando tudo acabava porqeu parecia mal perante a sociedade, porque cada mulher pertencia a um e apenas um homem. A mulher não poderia ter esse direito, só porque era mulher, contrariamente dos homens.

Cátia Carvalho

Anónimo disse...

Gostei imenso, achei bastante interessante, é bom termos noção de como antigamente as coisas eram encaradas.

Cátia Carvalho

Anónimo disse...

Bem.... achei este filme super interessante pois retrata muito bem a maneira como eram tratadas as mulheres nos anos 50!!
Vê-se que nesses anos as mulheres nasciam para casar, ter filhos, cuidar da educção dos mesmos, cuidar da lida da casa e não podiam frequentar a universidade!!
Neste filme a professora americana leva as alunas a entenderem que não podem basear-se apenas no que lhes ensinam em casa e apela as mesmas a lutarem pelos seus direitos e a abrirem as mentes para sua própria defesa enquanto mulheres!!!
Na minha opinião esta professora foi grande lutadora enquanto mulher pois foi repreendida várias vezes pela direcção pois ela teria de se basear apenas no conteúdo da matéria e fazia-o abrindo as mentes as alunas como já referi anteriormente.
é um filme aconselhável a todas as pessoas que queiram verpois assim poderão comparar os anos 50 com os dias de hoje, embora ainda haja muito a ideia de que as mulheres servem para ficar em casa mas nada comparado com o passado!
susana simões 06-11-2007

Anónimo disse...

O filme retrata os anos 50. Naquela época as mulheres eram educadas a pensar
somente de uma maneira: casar e cuidar do lar. Elas não pensavam em ter uma
vida profissional, pois naquele tempo não tinham liberdade para o fazer, e
eram consideradas inferiores aos homens.
No filme, a acção passa-se num colegio muito tradicional nos Estados Unidos.
Nesse colegio de meninas, o que prevalecia era a arte dos livros. Ia contra
as regras terem aulas de arte moderna.
No inicio de mais um ano lectivo, uma nova professora de Historia de Arte
veio para dar aulas. Ela tenta também mudar a visão que as alunas têm do
mundo. A professora tenta colocar nas suas cabeças que podem ir mais além do
que casar e cuidar do marido e filhos.
Na minha opinião, as mulheres sofrem até hoje, directa ou indirectamente, a
discriminação que sofriam no passado. Hoje em dia, por exemplo, em certas
vagas de emprego, os homens são os escolhidos. São os escolhidos, não pelas
competencias, mas porque não irão prejudicar tanto a empresa, ou seja, as
mulheres acabam por ter de dispender mais tempo com a maternidade do os
homens com a paternidade.

Luciano Caetano

Anónimo disse...

O filme retrata uma mulher que é professora. Dá aulas de história e arte numa faculdade. Tinha entrado recentemente.
A turma dela era só raparigas. Naquele tempo os homens tinham mais direitos que as mulheres.
As mulheres eram vistas, e criadas apenas para, cuidar do marido, dos filhos e da casa. Uma das raparigas tinha o sonho de ser advogada. Teve a sua oportunidade porque a própria professora lê-ra o seu currículo e achou que tinha notas suficientemente boas para ir para Lyon ( faculdade de direito ), onde era o seu sonho entrar.
Mas achava que aquele sonho, era um pouco difícil de realizar, porque ela em breve iria casar-se com o seu noivo, e achava que o único local da mulher era em casa, e que não daria para estudar e tratar da casa ao mesmo tempo. Foi então que a professora lhe disse que essas duas tarefas podiam ser possíveis de realizar. Que o casamento não a impediria de estudar. Mas ela optou por se casar e realizar um outro sonho. Esse sonho baseava-se em constituir família ao lado do marido com quem casara. Deixou a faculdade de direito para se dedicar à família.
Outra rapariga daquele conjunto, (uma rapariga que só sabia fazer infeliz as pessoas à sua volta), casou com um homem que ela própria pensava que a amava. Estava sempre ausente, até que um dia ela descobre que ele a traía.
A professora também teve alguns problemas na adaptação, porque ao principio era muito intimidada pelas raparigas que constituíam aquela turma. Ela deixou o namorado para ir dar aulas para aquela faculdade. Porém ela fez as alunas prestarem mais atenção à história e à arte. E ajudou-as muito com os seus problemas pessoais, ficando elas muito amigas da nova professora.

A minha opinião sobre o filme é que as mulheres deviam ter os mesmos direitos que os homens. E o filme retrata isso mesmo, a desigualdade entre homens e mulheres.
Hoje em dia esta desigualdade não se acentua tanto como antigamente. Mas em alguns países, algumas mulheres são criadas e vistas apenas para o bem-estar do marido e para cuidar da casa. A minha opinião acerca disto é que é uma tremenda desigualdade, porque não percebo o porquê de as mulheres terem uns direitos e os homens terem outros completamente diferentes. Acho que todos nós devemos de ter os mesmos direitos, porque no fim somos todos iguais e tem que existir igualdade. Porque ser mulher não é sinal de inferioridade.
Muita gente também pensa e dá demasiada importância aos empregos. Muita gente pensa que há empregos divididos para os homens e para as mulheres. Isso é um estereótipo completamente falso.

Daniela

Anónimo disse...

Este filme retrata a vida no ano de 1953 onde a mulher não tinha direitos, e sim apenas deveres como mulheres e esposas!
Nesse tempo, a sociedade descriminava a mulher e já tinha uma ideia formada do seu papel, assim como o rótulo que metiam as pessoas e assim seriam sempre conhecidas.
No início do filme mostra-nos uma escola apenas de raparigas, e a chegada de uma professora de Historia das Artes, cujo espírito aberto tenta mudar a opinião das raparigas, tentado tirar a ideia que a mulher só servia para ser esposa e dona de casa.
Numa luta difícil contra a tradicional escola, ajuda uma das alunas a perceber que ela pode e deve continuar a estudar e seguir o sonho de ser uma advogada inscrevendo a rapariga numa faculdade. Ela desiste da ideia, dizendo que tem de estar ao lado do marido! Mais uma vez a ideia formada pela sociedade, com que sempre viveu e aprendeu a ser assim.
Nesse tempo tudo era escondido, como a tentativa de divorcio, uma das alunas casou-se, mas o casamento não a fez mais feliz, pois o marido estava sempre fora em trabalho (dizia ele) a mãe fez de tudo para que nada se soubesse, pois a filha seria má vista, tentando que a filha esquecesse essa ideia, assim como no dia do casamento fez com que o Homem acha-se que tinha todas as ideias e que mandava na relação.
As mulheres também eram usadas fora do casamento, e uma mulher que já era conhecida por andar com Homens casados, nunca serviria para casar.
Esse tempo também foi o início em que as mulheres começaram a fazer coisas que um Homem faria como fumar, beber e sair a noite de casa.
A professora durante todo o filme mostrou ser uma mulher com princípios e que não seguia aquilo que os outros diziam.
Tinha as suas próprias ideias e objectivos na vida que não fosse apenas casar e ser uma boa dona de casa.
No final conseguiu que as alunas percebessem a mensagem e saiu da escola.

Martinho

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

O filme “O Sorriso de Mona Lisa” retrata uma história passada nos anos 40/50, numa escola feminina e tradicionalista nos Estados Unidos da América que preparava mulheres para se tornarem mães responsáveis e esposas cultas, sendo o seguimento de estudos para um ensino superior posto de “parte”. Uma nova professora de Artes irá para esta escola, tentando abrir as mentes das jovens, fazendo mostrar que o papel principal da mulher não tem de ser apenas para estar ao lado de um homem, mas sim, que também se pode tornar num importante elemento para a sociedade, seguindo para os estudos universitários e destacando-se de outras raparigas.
Na altura, após a II Guerra Mundial e o ataque a Pearl Harbor, os pais destas raparigas eram bastante concervadores. Não admitiam a vida das suas filhas ou nome da familia num escândalo social, como o divórcio, em que muitas vezes estas raparigas eram traidas, humilhadas pelos seus maridos e a própria familia delas quase que obrigavam a fazer ver ás suas filhas que aquele era o papel da mulher, tratar da casa, dos filhos, dos maridos mesmo que estes as desrespeitassem. Felizmente, hoje em dia esta ideia tradicionalista da mulher está bastante diferente. Hoje temos mais mulheres nas universidades, a seguirem as suas carreiras, a votarem, a lutarem pelos seus direitos e muitas delas até a estudarem no Exército Português para mais tarde dirigirem postos que, até há muito pouco tempo eram vistos como postos para “trabalho de homem”. Contudo, esta visão da mulher ser a melhor figura para a educação de uma criança também trouxe desvantagens para os homens de hoje em dia, pois em caso de divórcios e de homens que lutam pela custódia dos filhos, em 99.9% dos casos os filhos ficam com as mães, e muitas vezes os pais só podem ver os seus filhos de 15 em 15 dias. Será que todas essas mães serão as melhores figuras para darem o exemplo aos seus filhos? Afinal de contas, todas as crianças necessitam também de uma figura masculina.
Em suma, penso que o filme além de retratar tudo o que referi em cima, sensibiliza as mentes das pessoas, a ponto de pensarem melhor as coisas que hoje podemos fazer e não damos valor, coisas essas que as que vieram antes de nós lutaram para hoje as podermos ter.

Cátia Paiva

Anónimo disse...

OLa, assisti o filme com a minha turma da universidade, onde puder fazer uma grande avaliação com o papel do professor a escola, onde Julia Roberts mais uma vez atua muito bem, no papel de uma professora ,Katherine, vinda da California para, ensinar numa das melhores escolas dos EUA, da epoca, onde ela mesma disse, que ali encontrava-se as mulheres mais inteligentes do País. Achei um filme brilhante, onde é exposto vários temas, e que podemos ver uma grande diferença da sociedade daquela epoca pra sociedade atual.

Anónimo disse...

Há qualidades notáveis na jovem professora Katherine Watson (Julia Roberts) que podem servir de inspiração para nosso trabalho em sala de aula. Entre as principais poderíamos destacar a capacidade de superação em momentos de grande adversidade (quando é confrontada em sua primeira aula pela ‘sabedoria’ livresca de suas alunas), a paixão pelo seu trabalho ou ainda por utilizar recursos e estratégias diferenciadas. Nesse último quesito podemos lembrar da utilização de slides (imagens) e da visita a uma exposição. Valiosas lições para os professores surgem dessas aulas da personagem Katherine Watson, pois destacam o valor das imagens (e nesse ínterim podemos imaginar uso mais regular de transparências, do powerpoint ou ainda de filmes e livros de arte e fotografia) e da pesquisa de campo (visitas a museus, universidades, teatros, cinemas,...).

professora janne maria (bahia)

Valdirene Carvalho disse...

Eu como estudante de biologia achei o filme excelente no que diz respeito a forma de superação da profesora quando é confrontada pelas suas alunas que sabiam tudo sobre a materia. Ela usou metodos diferente do tradicional e abriu a mente de suas alunas para o novo.