Antes do aparecimento da globalização existiam, o que se pode chamar de as cinco economias mundo, que eram compostas pelas economias Europeia, do Império Bizantino, da China e Ásia, Índia e Civilizações Pré-Colombianas.
Nenhuma delas tinha qualquer tipo de relação com as outras, eram auttónomas e funcionavam individualmente.
A globalização passou por três fases. A primeira fase da globalização começou por volta de (1450) com os descobrimentos surgindo como resultado da procura de uma rota marítima para a Índia em busca das especiarias e riquezas que eram tão combiçadas na Europa. Com a descoberta do caminho marítimo para a Índia, e mais tarde a descoberta do Brasil, ou melhor do continente Americano, criou-se o comércio triangular que era realizado entre a Europa, África e América.
A Europa levava para a América mão-de-obra escrava vinda de África, para obter matérias primas da América em maior quantidade e com mais facilidade. Esta expansão mercantilista veio favorecer os artesãos e os industriais emergentes da Europa que passaram a contar com consumidores num raio bem mais vasto, enquanto que a importação de produtos coloniais faz ampliar as relações inter-europeias. Exemplo disso ocorre com o açucar cuja produção é confiada aos senhores de engenho no Brasil, mas que é transportado pelos portugueses para os portos Holandeses, onde lá se encarregam pelo refinamento e distribuição.
Com este comércio triangular e sendo esta fase caracterizada pelo mercantilismo nasceram os grandes impérios comerciais: Português, Holandês, Espanhol, Inglês e Francês. Estes impérios eram governados sob o poder de Monarquias Absolutas que mobilizavam todos os recursos económicos, militares e burocráticos, com a intenção única de expandirem os seus impérios e consequentemente, enriquecerem. O objectivo era acumular riqueza para se tornar mais poderoso.
A primeira fase acaba em 1850 quando se dá a Revolução Industrial, começa então a segunda fase da globalização , a Inglaterra industrializa-se, seguida pela França, Alemanha, Bélgica e Itália (na Europa) seguida pelos Estados Unidos. É introduzida a máquina a vapor, nos transportes terrestres, comboio poe exemplo, e nos transportes marítimos, barco a vapor, que veio ajudar as trocas comerciais tornando-as mais rápidas. Deixa de haver escravatura, os novos "escravos" são os operários que trabalham muito por pouco dinheiro. Esta época é regida pelos interesses industriais aliados aos interesses financeiros. A burguesia industrial e os bancários detém o poder. Nesta fase dá-se uma luta pelo capital financeiro na aplicação dos mercados, começa a haver uma procura por novas e diversas matérias primas.
Nesta fase aparece o capitalismo, ou seja, "riqueza gera riqueza". A produção em grande massa é mais uma das características da segunda fase. A posse de novas colonias torna-se o símbolo de poder da época, só a Inglaterra tinha mais de cinquenta, começa a luta pela supramacia que tem como resultado duas guerras mundiais, e é c o fim da segunda guerra mundial em (1945) que surge, uns anos mais tarde, em (1950) a terceira fase da globalização.
( está incompleto falta escrever a terceira fase da globalização)
quinta-feira, novembro 24, 2005
quarta-feira, novembro 23, 2005
Há imagens que valem mil palavras
Características Negativas da Globalização
Podemos considerar 3 as características negativas da globalização:
1) a insegurança de emprego e de rendimento: há um aumento significativo na taxa de desemprego devido ao facto de cada vez mais as empresas sairem do país em que se situam para outros paises onde a mão-de-obra é mais barata deixando assim um grande número de desempregados.
Devido ao facto dos estados não terem poder suficiente para interferir nas leis de mercado e de concorrência, já que vivemos num mundo neoliberal; os trabalhadores ficam sujeitos a contratos precários sem garantias de renovação dos mesmos.
As empresas tomam decisões em benefício próprio, com vista ao lucro, realizando fusões e aquisições que culminam com a redução ou despedimento colectivo e que inúmeras pessoas sem rendimentos.
2) a insegurança na saúde, isto é, com a livre circulação de pessoas (desaparecimento de fronteiras), aumentou o movimento migratório, o que conduziu à propagação de determinadas doenças como por exemplo o vírus HIV que pode ser transmitido, por exemplo, através do contacto sexual desprotegido.
3) a insegurança cultural. Cada vez mais estamos a perder a nossa identidade cultural devido ao bombardeamento constante de publicidade, música e filmes e outros produtos audiovisuais dos quais resultam a formação de autênticas tribos globais de determinada marca ou estilo.
Comentário elaborado por:
1) a insegurança de emprego e de rendimento: há um aumento significativo na taxa de desemprego devido ao facto de cada vez mais as empresas sairem do país em que se situam para outros paises onde a mão-de-obra é mais barata deixando assim um grande número de desempregados.
Devido ao facto dos estados não terem poder suficiente para interferir nas leis de mercado e de concorrência, já que vivemos num mundo neoliberal; os trabalhadores ficam sujeitos a contratos precários sem garantias de renovação dos mesmos.
As empresas tomam decisões em benefício próprio, com vista ao lucro, realizando fusões e aquisições que culminam com a redução ou despedimento colectivo e que inúmeras pessoas sem rendimentos.
2) a insegurança na saúde, isto é, com a livre circulação de pessoas (desaparecimento de fronteiras), aumentou o movimento migratório, o que conduziu à propagação de determinadas doenças como por exemplo o vírus HIV que pode ser transmitido, por exemplo, através do contacto sexual desprotegido.
3) a insegurança cultural. Cada vez mais estamos a perder a nossa identidade cultural devido ao bombardeamento constante de publicidade, música e filmes e outros produtos audiovisuais dos quais resultam a formação de autênticas tribos globais de determinada marca ou estilo.
Comentário elaborado por:
- Ana Catarina
- Ângela
- Daniela Costa
- Leocádia
- Maria Helena
- Mónica Carvalho
Neoliberalismo
Quando se diz que vivemos num mundo neoliberal, o que queremos dizer?
Quando se diz que vivemos num mundo neoliberal, queremos dizer que vivemos num mundo caracterizado pelo predomínio dos interesses financeiros, desregulamentação dos mercados, privatizações das empresas estatais e o abandono do "welfare state".
O neoliberalismo surgiu na década de 80 com a 3ª fase da Globalização inaugurada por algumas potências económicas mundiais, e que impôs a todo o mundo o dito "Capitalismo".
Num sistema neoliberal o estado não interfere na vida económica do país, as empresas têm total liberdade de actuação devido à desregulamentaçao dos mercados.
Num sistema neoliberal as empresas públicas são privatizadas com o intuito de diminuir as despesas públicas. Por outro ladoo neoliberalismo caracteriza-se pelo abandono do "welfare state" que se verifica no abandono do estado de previdência, na privatizaçao dos serviços da saúde, educação e na menor comparticipação dos estados para o apoio social aos seus cidadãos.
É por estes motivos que os críticos acusam a Globalização de ser responsável pela exclusão social, aumento da pobreza, desemprego, e de provocar crises económicas sucessivas. Por isto tudo é que se diz que..."Os ricos estão cada vez mais ricos, e os pobres cada vez mais pobres!".
Quando se diz que vivemos num mundo neoliberal, queremos dizer que vivemos num mundo caracterizado pelo predomínio dos interesses financeiros, desregulamentação dos mercados, privatizações das empresas estatais e o abandono do "welfare state".
O neoliberalismo surgiu na década de 80 com a 3ª fase da Globalização inaugurada por algumas potências económicas mundiais, e que impôs a todo o mundo o dito "Capitalismo".
Num sistema neoliberal o estado não interfere na vida económica do país, as empresas têm total liberdade de actuação devido à desregulamentaçao dos mercados.
Num sistema neoliberal as empresas públicas são privatizadas com o intuito de diminuir as despesas públicas. Por outro ladoo neoliberalismo caracteriza-se pelo abandono do "welfare state" que se verifica no abandono do estado de previdência, na privatizaçao dos serviços da saúde, educação e na menor comparticipação dos estados para o apoio social aos seus cidadãos.
É por estes motivos que os críticos acusam a Globalização de ser responsável pela exclusão social, aumento da pobreza, desemprego, e de provocar crises económicas sucessivas. Por isto tudo é que se diz que..."Os ricos estão cada vez mais ricos, e os pobres cada vez mais pobres!".
Realizado por:
- Ana Cristina Afonso
- Carla Deus
- Nelson Nunes
- Verónica Almeida
terça-feira, novembro 22, 2005
Ibilda Mussuela
Olá stora!
Eu não estou a por nada no blog, porque estou muito ocupada! Quando poder escrevo.
até breve.
Eu não estou a por nada no blog, porque estou muito ocupada! Quando poder escrevo.
até breve.
segunda-feira, novembro 21, 2005
Deusa Vénus
Vénus (mitologia)
Vénus era filha do Céu e da Terra. Também se diz que era filha do Mar e que Saturno preparou o seu nascimento, formando-a da espuma das águas. E há ainda quem afirme que era filha de Júpiter e da ninfa Dione, sua concubina.Conta-se que Vénus, logo após o seu nascimento, foi arrebatada para o céu, em grande pompa, pelas deusas Horas, que presidiam às estações, e todos os deuses a acharam tão formosa, que a designaram deusa do amor e cada um deles queria desposá-la.Foi Vulcano que a recebeu por mulher, por ter forjado os raios com que Júpiter combateu os Gigantes, que queriam apoderar-se do céu. Mas Vénus, não podendo suportar o marido pela sua grande fealdade, entregou-se à vida dissoluta e teve muitos amantes, entre os quais Marte, filho de Juno e deus da guerra, de quem teve Cupido. Vulcano, que a surpreendeu com Marte, cercou o lugar com uma rede invisível e convocou todos os deuses para que presenciassem o espectáculo.Vénus também desposou Anquises, príncipe troiano, de quem teve Eneias, que, já homem, partiu com uma grande armada para a Itália, para aí fundar um novo império.Vénus presidia a todas as festas de prazer e divertimento, sempre acompanhada das três Graças.Representa-se geralmente com Cupido, seu filho, sobre um coche puxado por pombos ou por cisnes.
Cupido (mitologia)
Cupido ou Amor era filho de Marte, deus da guerra, e de Vénus, deusa do amor. A sua tarefa principal era presidir a festins de prazer e divertimento.Amou muito Psique, divindade grega jovem, de rara beleza, que também o amou intensamente e a quem Cupido prometeu felicidade eterna em palácio sumptuoso, mas com uma condição: Psique nunca poderia ver-lhe o rosto.Mal aconselhada pelas irmãs, que tinham inveja dela, Psique foi vê-lo, quando ele dormia. Naquele momento ele acordou e fugiu, desaparecendo para sempre.Cupido representa-se em figura de menino sempre nu, com asas, por vezes com uma venda nos olhos, com um arco e uma aljava cheia de setas ardentes.
Vénus era filha do Céu e da Terra. Também se diz que era filha do Mar e que Saturno preparou o seu nascimento, formando-a da espuma das águas. E há ainda quem afirme que era filha de Júpiter e da ninfa Dione, sua concubina.Conta-se que Vénus, logo após o seu nascimento, foi arrebatada para o céu, em grande pompa, pelas deusas Horas, que presidiam às estações, e todos os deuses a acharam tão formosa, que a designaram deusa do amor e cada um deles queria desposá-la.Foi Vulcano que a recebeu por mulher, por ter forjado os raios com que Júpiter combateu os Gigantes, que queriam apoderar-se do céu. Mas Vénus, não podendo suportar o marido pela sua grande fealdade, entregou-se à vida dissoluta e teve muitos amantes, entre os quais Marte, filho de Juno e deus da guerra, de quem teve Cupido. Vulcano, que a surpreendeu com Marte, cercou o lugar com uma rede invisível e convocou todos os deuses para que presenciassem o espectáculo.Vénus também desposou Anquises, príncipe troiano, de quem teve Eneias, que, já homem, partiu com uma grande armada para a Itália, para aí fundar um novo império.Vénus presidia a todas as festas de prazer e divertimento, sempre acompanhada das três Graças.Representa-se geralmente com Cupido, seu filho, sobre um coche puxado por pombos ou por cisnes.
Cupido (mitologia)
Cupido ou Amor era filho de Marte, deus da guerra, e de Vénus, deusa do amor. A sua tarefa principal era presidir a festins de prazer e divertimento.Amou muito Psique, divindade grega jovem, de rara beleza, que também o amou intensamente e a quem Cupido prometeu felicidade eterna em palácio sumptuoso, mas com uma condição: Psique nunca poderia ver-lhe o rosto.Mal aconselhada pelas irmãs, que tinham inveja dela, Psique foi vê-lo, quando ele dormia. Naquele momento ele acordou e fugiu, desaparecendo para sempre.Cupido representa-se em figura de menino sempre nu, com asas, por vezes com uma venda nos olhos, com um arco e uma aljava cheia de setas ardentes.
quarta-feira, novembro 16, 2005
Complexo de Édipo
Freud introduziu o conceito do Complexo de Édipo como forma de explicar a evolução da sexualidade humana, mas fez mais do que isso, introduziu a sexualidade infantil.
Em primeiro lugar, convêm distinguir a sexualidade infantil da sexualidade adulta, não são iguais mas complementares. Para a psicanálise, existem grandes diferenças entre estas duas formas de sexualidade. Enquanto que a infantil refere-se a processos de evolução e maturação psicológica, a adulta refere-se aos actos sexuais em si e tudo aquilo que os envolve.
Uma criança quando nasce pertence a um determinado género, masculino ou feminino, que está determinado biologicamente e é facilmente reconhecido por quem a rodeia. Mas para a criança as coisas não são assim tão claras. O desenvolvimento mental, bem como o biológico, permite à criança compreender o seu lugar entre os seus iguais e os que lhe são diferentes. O contacto futuro com o sexo oposto é baseado nas suas aprendizagens enquanto criança, para que tal seja normal tem que passar por várias etapas de evolução da satisfação pessoal. É aqui que reside a chave da sexualidade infantil. O ser humano sente coisas prazerosas, que não têm necessariamente conteúdo sexual, no contacto que mantém com os outros e é assim que desenvolve a sexualidade da idade adulta.
O Complexo de Édipo surge entre os 5 e os 7 anos e é característico do fim de um dos períodos de desenvolvimento da sexualidade infantil. Está directamente relacionado com o contacto com a mãe, que ocupa o lugar de destaque no dia a dia da criança sendo a responsável por fornecer tudo aquilo de que ela necessita. Quando a criança chega a esta idade, já percebe que para além da mãe também existe um pai e que este ocupa um lugar importante junto dela. A muito custo a criança percebe que existem mais variáveis na equação familiar.
A criança, ou neste caso o rapaz, percebe que tem que modificar a sua forma de estar com a mãe, tem que respeitar a presença de um homem maior e mais forte a quem a mãe dá um certo poder e a quem deve obedecer sob pena de ser castigado. O filho tenta então assemelhar-se ao pai, perdendo a competição com o pai e tentando chegar aos seus calcanhares.
O Complexo de Édipo é um conflito interno da criança, com origem na incapacidade de amar a mãe da mesma forma que o fez até aquele momento e que desencadeia um confronto com a concorrência - o pai – lutando pela atenção da mãe. Quando finalmente percebe que tem que deixar a mãe para o pai e, que este também é importante para o seu crescimento, deixa que ele assuma um papel importante, a função de introdução da lei e da regra e o contacto com a sociedade. A criança pode então evoluir, tornando-se mais independente da mãe e do pai, elaborando os diversos aspectos da sexualidade infantil e posteriormente da adulta.
Para as meninas, o objecto alvo da atenção deixa de ser a mãe, para passar a ser o pai. Entra forçosamente em competição com a mãe pela atenção do pai e este, mantém as características de introdução de regra e limites.
O Complexo de Édipo é necessário porque permite à criança viver saudavelmente, mesmo que para isso tenha que sofrer restrições e algumas frustrações.
terça-feira, novembro 15, 2005
Atenção
Atenção!
A entrega dos trabalhos de Mundo Actual, 1º ano, foi antecipada para o dia 12 de Dezembro.
A entrega dos trabalhos de Mundo Actual, 1º ano, foi antecipada para o dia 12 de Dezembro.
quarta-feira, novembro 09, 2005
Édipo
Quando Édipo nasceu os seus pais levaram-no a um vidente, para saber qual seria o seu futuro .
O vidente disse-lhes que este os iria matar. Para evitar tal tragédia o Rei (seu pai) mandou a um empregado que o atirasse ao rio. O empregado não foi capaz de cumprir tal tarefa e apenas o deixou abandonado à beira do rio de pés atados. Um casal que por ali passava levou Édipo e criaram-no como se fosse o próprio filho. Uns anos mais tarde Édipo também foi a um vidente e este voltou a dizer que ele mataria os seus pais. Ele, que estava convencido que os pais que o criaram eram seus pais biológicos e não lhes queria fazer mal partiu para longe. A caminho da sua terra natal, sem o saber, viu-se envolvido numa briga e matou um homem, este homem era o seu verdadeiro pai. Como a rainha ficou viúva o seu irmão anunciou que o homem que conseguisse matar o monstro Esfinge, teria a mão de sua irmã .
Édipo lançou-se na aventura, indo ate à gruta da Esfinge , que era uma mulher com corpo de leão, esta só morreria se ele conseguisse decifrar um enigma: "Qual é o ser vivo que quando nasce tem quatro patas, mais tarde tem duas e no fim tem três?". Ele respondeu que era o ser humano; quando nasce tem quatro patas porque gatinha, depois tem duas quando é adulto, quando atinge a velhice tem três porque usa bengala. A Esfinge morrreu e Édipo casou com a rainha tornando-se rei. Uns anos mais tarde, já com uma filha, Édipo recebeu a visita do vidente, este divulgou-lhe a verdade, ele matara seu próprio pai e estava casado com sua mãe tendo uma filha desta união.
A rainha matou-se de desgosto, Édipo furou os olhos e isolou-se bem longe com a sua filha, sem nunca mais serem vistos.
domingo, novembro 06, 2005
Testes!!
Olá Amigas e Amigos!!
Estamos de volta para mais uma no lectivo cheio de novas aprendizagens. Ofereço-vos este blog para trocarem impressões e desabafos que a disciplina de Mundo Actual vos possa provocar. E como já estamos perto dos testes vou deixar aqui alguns sites relacionados com os temas que as turmas do 1º e do 2º ano estão a trabalhar. Espero que possam ser úteis para o vosso estudo e para os vossos desassossegos intelectuais!
Sobre a Globalização
Várias páginas a explorar no Expressoemprego.pt sobre globalização e a sua influência no mercado de trabalho. A não perder!
A Globalização vista pelo olhar de estudantes da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa. Estes estudantes estão sobretudo preocupados com as questões ambientais.
Um dossier Globalização do jornal Notícias da Amadora a explorar com atenção.
Geografia on-line: Atenção ao português! É um site brasileiro, mas com conteúdo interessante
Países em Vias de Desenvolvimento - Países Pobres
Tuberculose, Sida e Pobreza do Aidcongress.net
Países Ricos, Países Pobres. Um artigo de José Paulo Serralheiro, Professor e Jornalista.
Um artigo do New York Times sobre a SIDA nos países pobres. Em Português.
Documento de Consulta essencial da ONU Portugal sobre o Relatório de Desenvolvimento Humano de 2003. (Para abrir este documento é preciso ter o Acrobat Reader instalado).
Estamos de volta para mais uma no lectivo cheio de novas aprendizagens. Ofereço-vos este blog para trocarem impressões e desabafos que a disciplina de Mundo Actual vos possa provocar. E como já estamos perto dos testes vou deixar aqui alguns sites relacionados com os temas que as turmas do 1º e do 2º ano estão a trabalhar. Espero que possam ser úteis para o vosso estudo e para os vossos desassossegos intelectuais!
Sobre a Globalização
Várias páginas a explorar no Expressoemprego.pt sobre globalização e a sua influência no mercado de trabalho. A não perder!
A Globalização vista pelo olhar de estudantes da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa. Estes estudantes estão sobretudo preocupados com as questões ambientais.
Um dossier Globalização do jornal Notícias da Amadora a explorar com atenção.
Geografia on-line: Atenção ao português! É um site brasileiro, mas com conteúdo interessante
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Tuberculose, Sida e Pobreza do Aidcongress.net
Países Ricos, Países Pobres. Um artigo de José Paulo Serralheiro, Professor e Jornalista.
Um artigo do New York Times sobre a SIDA nos países pobres. Em Português.
Documento de Consulta essencial da ONU Portugal sobre o Relatório de Desenvolvimento Humano de 2003. (Para abrir este documento é preciso ter o Acrobat Reader instalado).
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